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1 de mai. de 2010

COMPUTADOR DE DNA

  • Quase entramos na segunda década do século XXI e ainda esperamos por várias descobertas científicas que poderiam mudar o mundo como o conhecemos. Embora a ciência tenha feito descobertas marcantes nos últimos anos, muitas coisas vistas em filmes de ficção científica e sonhadas por muitos, como a cura para doenças que assolam milhões de pessoas, ainda não aconteceram. Confira alguns eventos científicos que em breve podem se tornar realidade!



- O material genético que constitui os seres vivos tem uma capacidade incrível de armazenamento de informações. Um miligrama de DNA é capaz de guardar todos os materiais impressos do mundo, por exemplo. Agora imagine um computador com este tipo de armazenamento de imagens, documentos, sons e vídeos, em um espaço minúsculo. Por este motivo, os computadores de DNA são uma das criações mais aguardadas do século, mas que ainda está em sua fase inicial de testes, com protótipos-conceito, apenas.



- Inicialmente, as principais aplicações do processamento de DNA seriam para diagnósticos médicos. Se um computador é capaz de analisar efeitos de moléculas pré-programadas, seria possível colocá-las dentro de uma célula para ela investigar seu funcionamento e assim conseguir diagnosticar doenças como o câncer de forma fácil, rápida e indolor. Além disso, esses processadores de DNA conseguiriam diagnosticar doenças e ativar a liberação da quantidade certa de remédio necessário para combatê-la.



- Essa tecnologia pode ser usada para armazenamento. Cada núcleo de informação pode entregar até quatro dados A, T, C ou G, que combinados forma aminoácidos. Então o processamento não seria mais binário (0 ou 1), mas poderia ter diversas possibilidades, dependendo unicamente da quantidade de aminoácidos programados e poderia até se aproximar do processamento dos computadores quânticos. Cada bit de informação seria de um tamanho molecular, e teria a estabilidade quase permanente dessas moléculas. Uma gota de DNA seria capaz de guardar trilhões de bits de informação: muito mais memória em muito menos espaço.

CONCLUSÃO

Esse seria o futuro dos processadores. As possibilidades de chegar ao nível molecular de armazenamento e processamento trariam a nós mais agilidade em menor espaço. Ao mesmo tempo, conseguiremos otimizar a nossa própria biologia e utilizar o nosso corpo como computadores e processadores. Mas essa tecnologia ainda está um pouco longe de se tornar viável. As pesquisas estão em fase inicial e não há previsões de lançamento comercial dos computadores de DNA.


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